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Cirurgia Plástica da Mama

A cirurgia plástica das mamas está indicada nos casos de flacidez e/ou hipertrofia. É realizada com anestesia geral, por ser a que menor risco oferece, na maioria dos casos.

 

Esta é uma das cirurgias que tem a maior variedade de técnicas descritas em busca da melhor forma com a menor cicatriz. Entretanto sabe-se hoje que a melhor forma é obtida com a cicatriz de “T INVERTIDO” descrito na Técnica do Prof. Pitanguy e de outros que o seguiram. Nesta técnica, a cicatriz horizontal que é a maior, fica disfarçada no sulco mamário. 


A vertical costuma apresentar bons resultados, e não raro excelentes. Portanto, não é pelo tamanho da cicatriz que se poderá qualificar o resultado. Além desta técnica existem aquelas em forma de “L”; só com cicatriz vertical e aquela só com peri-areolar. Muitas técnicas já foram descritas tendo como resultante estas formas de cicatrizes. Cada uma delas tem aplicações precisas e também poderão ser empregadas se for diagnosticada sua indicação.

 

O seguimento pós-operatório é necessário, e suficiente na maioria dos casos, para alcançarmos um resultado agradável para a cicatriz. Vale ressaltar que nunca se pode garantir uma cicatrização da melhor qualidade porque não há como prever a reação do organismo.

 

O pós-operatório costuma transcorrer sem dor, mas você não deve deixar de seguir as orientações e usar o sutiã indicado porque são eles que ajudam você a ter uma recuperação mais tranqüila.

 

Naqueles casos quando a cirurgia é escolhida por uma pessoa que tenha fibro-displasia mamária, a mamoplastia redutora não é obrigatoriamente curativa, mas pode melhorar a sintomatologia no período pré-menstrual, pela exerese de parte da glândula mamária. A solução total para este problema só é alcançada com a adenomastectomia subcutânea, cujo tecido mamário será substituído por uma prótese de silicone.

 

A fibrose (endurecimento) da região tratada no pós-operatório é natural e será resolvida com o decorrer do processo de cicatrização, em 3 a 4 meses. Vale também ressaltar que no pós-operatório tardio as mamas terão uma forma e tamanho semelhantes, sendo impossível uma igualdade perfeita devido a diferenças anatômicas pré-existentes, na maioria dos casos.

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